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Como a Transformação Faz Parte do Processo de Crescimento!

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Um Pouco da Minha História de Transformação

Portanto, a convite do meu amigo e colega de profissão Ricardo Mordomo, conto um pouco da minha história de transformação nesta agradável entrevista.

Consequentemente decidi partilhar contigo neste artigo para que possas conhecer-me um pouco melhor assim como a minha história.

Mas também para começares a compreender o processo de transformação necessário para te desenvolveres como pessoa a profissional.

O mais importante é veres a entrevista na íntegra, mas vou-te deixar aqui um resumo inicial:

Ricardo: – Portanto lembras-te se eras uma criança que te achas empreendedora, se gostavas de fazer brincadeira de empreendedorismo ou se tinhas alguém na família que já era empreendedor?

Eu: – Consequentemente o meu vizinho que cria porcos, na altura tinha muitos papeis e tinha a mania de deitar fora, não me lembro como é que as coisas vinham para à minhas mão.

Como resulto lembro-me de a minha mãe comprar um telefone de brincar e eu brincava em cima da mesa, como se eu estivesse a trabalhar.

A trabalhar como secretária, porque eu gostava de ser secretára. Consequentemente andei muito tempo à procura para tirar o curso.

Só mais tarde, como tinha dificuldade em encontrar emprego, pelo menos aquilo que eu gostava, tinha muito na ideia de ter o meu próprio negócio, sim.

Ricardo: – Na infância, quer dizer ali na altura da juventude.

Eu: – Quero dizer, na minha infância brincava muito sim, imaginava-me estar a trabalhar assim num escritório, (…) mas como empregada de escritório não como empreendedora.

Portanto venho de uma família muito humilde e não fazia menor ideia sobre a palavra empreendedor naquela época,

Ricardo: – Tinhas algum familiar que tivesse algum negócio?

Eu: – Não! Não tinha não.

transformação
Eu e o Ricardo conhecemo-nos pessoalmente uns meses depois da nossa entrevista.

Aprender a Ter Um Negócio Foi Uma Grande Transformação

Ricardo: – Depois disto e durante a tua vida escolar. Como é que isso correu, identificavas-te com a escola?

Eu: – Não! Na altura andava muito bloqueada. Há pessoas que vêm desbloqueados e há pessoas que vêem bloqueadas.

Mas isso é outra história que agora não vem ao caso. Mas eu vinha muito fechada, muito bloqueada, muito reduzida a uma aldeia.

As mentalidades eram muito medíocres, com uma professora que descontava em cima dos alunos a vida infeliz que ela tinha.

E isso prejudicou-me muito. Porque eu era inteligente, sou inteligente. Mas na escola não conseguia demostrar essa inteligência, porque não me era permitido.

Tinha medo, tinha vergonha, a pessoa barrava-me. Reprovei dois anos na segunda classe. por causa das humilhações que a professora me fazia. (…)

Ricardo: – Depois disso, se calhar foste trabalhar?

Eu: – A minha mãe como tinha sido colocada a servir como empregada doméstica interna, é isso a que se chama servir.

Consequentemente fez o mesmo a mim, no qual eu odiei. Mas tenho de colocar de lado, a minha mãe não tinha a consciência que ela tem agora.

Provavelmente ela agora não o faria, mas na altura pôs-me a servir e ainda por cima sem pedir ordenado, sem pedir nada.

Portanto, fui uma autêntica criada, para não dizer escrava. Mas foi algo que detestei, foi algo que também me traumatizou.

Porquê? Por que eu era uma pessoa que nada tinha a ver com mentalidades para aquele tipo de trabalho.

Porém, foi esse tipo de trabalho que me fez chegar aqui. (….) Trabalhei numa fábrica na Benedita, trabalhei em cabeleireiros durante cinco anos.

Consequentemente como cabeleireira sei fazer quase tudo. Na pandemia fui a cabeleira da casa.

Mas cheguei a um ponto da minha vida em que percebi que só conseguia ganhar dinheiro a fazer o trabalho que eu mais detestava.

A minha transformação ajudou-me a ver e a aceitar fazer o que mais detestava.

Que era como empregada doméstica. A trabalhar a horas, sobretudo como empregada doméstica interna. (….)

Porém como tive muitos anos a recusar fazer isso, ganhava pouco ou nada e sempre tive muita dificuldade.

Porque o que tu sente é que, estás dentro de uma cidade andas a bater em todas as portas inscreveste em todo o lado e toda a gente te diz não.

Descobri algo na minha vida que estava a acontecer, provocado por uma pessoa que me estava a fechar os caminhos

E a partir do momento em que descobres o mal e vez o mal, eu via sombras eu via coisas assim esquisitas.

Quando descobres o poder do mal, se és do bem viraste para o bem. Aqui tive um despertar espiritual muito grande

Consequentenemente virei-me para essa parte e foi nesta parte que começou a ajudar a minha vida.

Ou seja, tive um despertar em que a minha vida estava á mesma um caos: sem dinheiro, sem emprego.

Mas eu comecei a mudar cá dentro. A nossa mudança é sempre de dentro para fora e não o oposto como pensava.

Então a partir dai eu comecei a mudar e a primeira mudança que eu fiz foi aceitar ser trabalhadora doméstica, mesmo não gostando de o fazer.

Acima de tudo foi começar a aceitar que não conseguia mais nada a não ser trabalhar como doméstica a fazer limpezas há hora como a minha mãe.

Até ao dia em que senti, percebi e fui informada que tinha de sair de Caldas da Rainha. Em consequência disso tomei a decisão de deixar Caldas da Rainha.

Porque entendi que Caldas da Rainha não tem nada para mim. Então se Caldas não tem nada para mim. (…) Fui para Lisboa.

(….) continua no vídeo.

A minha vida em Lisboa foi tudo menos fácil, porém foi a partir daqui que se deu a minha transformação profissional.

Transformação continua todos os dias, mesmo após conseguir realizar os meus sonhos, objetivos a fazer o que mais amo.

Estou em missão que consiste em ajudar-te a realizares o sonho de teres o teu próprio negócio.

Consiste em ajudar-te para que possas um dia deixares de fazer o que não gostas ou o que não faz mais sentido para ti.

Mas se já tens um negócio e precisas de orientação, o meu trabalho é esse mesmo.

A minha visão é ajudar aquele tipo de pessoas: – O meu sonho é ter um negócio ou se pudesse gostar de ter o meu próprio negócio.

Um dos meus maiores sonhos era encontrar algo que gostasse mesmo de fazer, porém, nunca imaginei que um dia pudesse-se estar apaixonada pelo que faço hoje.

Faço sessões de consultoria ‘marketing’ digital, se precisas de ajuda para desenvolveres o teu projeto.

Espero que tenhas gostado da entrevista e de teres gostado de me conhecer pouco mais e melhor e lembra-te tudo começa com uma decisão.

Partilha e deixa um comentário, gostava muito de saber o teu ‘feedback’.

Um grande abraço,

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